Choque mas não pavor perante o que em muito se aproxima às perseguições
contra os judeus e de que, com toda a razão, tanto se queixam.
Este não é caso único. Para quem acompanhe a questão da Palestina esta é apenas uma imagem das muitas que pupulam o quotidiano deste povo ocupado, colonizado e oprimido.
Por seu lado o nacional-sionismo integrista e colonialista continua o seu caminho numa deriva fascisante que só uma forte pressão internacional poderia conter.
Nestas condições, sem paz à vista, face à inércia internacional, só resta aos palestinos se levantarem mais uma vez e tomarem o seu destino nas mãos.
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