Cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados (NAM).
Abriu hoje em Teerão a cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados (NAM).
O ministro dos Negócios Estrangeiros da nação anfitriã, Ali Akbar Salehi, abriu a cimeira convidando os delegados da organização, de 120 membros, a promover o diálogo entre as civilizações, a estar alerta para aqueles que praticam "políticas egoístas de interferência"
Abriu hoje em Teerão a cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados (NAM).
O ministro dos Negócios Estrangeiros da nação anfitriã, Ali Akbar Salehi, abriu a cimeira convidando os delegados da organização, de 120 membros, a promover o diálogo entre as civilizações, a estar alerta para aqueles que praticam "políticas egoístas de interferência"
e
instando os delegados para resistir a "sanções económicas unilaterais
... decretadas por certos países contra países não-alinhados".
Salehi apelou ao NAM para fortalecer a paz e eliminar a discriminação e alertou para o crescente poder do Conselho de Segurança e para a necessidade da sua reforma.
Cerca de 35 chefes de Estado ou de governo participam nesta cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados, que abarca potências regionais como a Índia até pequenas ilhas do Caribe.
A lista de convidados inclui também o secretário-geral Ban Ki-moon, que resistiu à pressão diplomática para boicotar o evento depois de o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, ter afirmado que Israel é um "tumor cancerígeno" que não tem lugar no Médio Oriente.
Na semana passada, o Departamento de Estado dos EUA declarou que o Irão não era "merecedor" de organizar o evento e que iria tentar " manipular os participantes ".
Salehi apelou ao NAM para fortalecer a paz e eliminar a discriminação e alertou para o crescente poder do Conselho de Segurança e para a necessidade da sua reforma.
Cerca de 35 chefes de Estado ou de governo participam nesta cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados, que abarca potências regionais como a Índia até pequenas ilhas do Caribe.
A lista de convidados inclui também o secretário-geral Ban Ki-moon, que resistiu à pressão diplomática para boicotar o evento depois de o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, ter afirmado que Israel é um "tumor cancerígeno" que não tem lugar no Médio Oriente.
Na semana passada, o Departamento de Estado dos EUA declarou que o Irão não era "merecedor" de organizar o evento e que iria tentar " manipular os participantes ".
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