Apoiamos firme e fortemente o direito do povo Palestino à sua soberania e acreditamos que as Nações Unidas é o fórum certo para abordar esta questão.
Mais de duas décadas de negociações não produziram nem um Estado para os palestinos, nem a segurança e o reconhecimento regional para Israel. A candidatura palestina para o seu reconhecimento enquanto Estado nas Nações Unidas poderia ser a "mudança no jogo", que reavive o processo de Paz no Médio Oriente.
Antes da reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas em Setembro escrevemos a todos os Ministros dos Negócios Estrangeiros de todos os 27 estados membros da União Europeia, instando-os a adoptar uma forte posição comum em favor de uma resolução da ONU que apoiasse o direito do povo palestino a um estado.
Como maior parceiro de negócios de Israel e os maiores doadores para a Autoridade Palestiniana, acreditamos que a UE tem um papel crucial a desempenhar no incentivo, a ambas as partes, a chegarem a um acordo de paz genuíno e duradouro.
Juntamente com cinco dos meus companheiros dos "The Elders", encontrei-me com Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, em Nova York na véspera da entrega, ao Secretário-Geral, desta candidatura histórica. Tivemos uma discussão sincera com ele, expressando o nosso apoio para seus esforços para conseguir o reconhecimento de um Estado palestino.
NB: Tradução não certificada da declaração de Mary Robinson na newsletter de 7 de Outubro, dos "The Elders".
NB: Tradução não certificada da declaração de Mary Robinson na newsletter de 7 de Outubro, dos "The Elders".
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