Porquê que isto é importante
As mulheres polacas
não têm acesso ao direito ao aborto.
A legislação existente permite a interrupção da gravidez apenas em casos
de ameaça grave para a saúde da mulher, dano grave
do feto ou violação. A sua aplicação provou ser uma completa ficção. Oficialmente existem cerca de 500 abortos por ano na
Polónia, enquanto por exemplo em
Espanha, um país com uma população semelhante, o número ultrapassa os 110 000. Organizações não-governamentais
estimam o número de abortos clandestinos
em 150 000 por ano.
O aborto ilegal é sempre perigoso, especialmente para as mulheres que não podem pagar por este procedimento em condições dignas. Aquelas que não têm dinheiro suficiente têm que arriscar a sua saúde e a sua vida, usando métodos e serviços inseguros.
As autoridades polacas afirmam que se preocupam em reduzir o número de abortos, mas ao mesmo tempo, nada fazem para ajudar as mulheres e seus parceiros a tomar decisões informadas sobre a parentalidade. Educação sexual baseada na ciência e de confiança não é proporcionada na maioria das escolas do país, enquanto os contraceptivos são caros e de difícil acesso, especialmente para os adolescentes.
No final de Agosto ou em Setembro o parlamento polaco vai considerar a nova lei sobre a parentalidade consciente. Esta lei progressista teria que liberalizar as normas sobre o aborto, tornando-o legal, até a 12 ª semana de gravidez, introduzindo a contracepção gratuita/subsidiada e a educação sexual abrangente nas escolas.
Precisamos da sua ajuda e apoio para convencer os deputados que esta mudança é necessária para garantir que os direitos fundamentais das mulheres polacas sejam respeitados.
Por favor, assine a petição agora, individualmente, ou como uma organização / rede.
Obrigado!
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