Um
artigo da Associated Press publicado pelo Haaretz que faz uma resenha,
naturalmente não exaustiva, das relações de espionagem e
contraespionagem entre Israel e os EUA e onde o último aparece quase
sempre como o "enganado".
Para ver até aonde vai o poder do sionismo nos EUA recordo o caso da congressista Jane Harman que segundo o Times publicou, em Outubro de 2006, teria concordado em fazer lobby junto ao Departamento de Justiça para reduzir acusações de espionagem pró-Israel contra Steve J. Rosen e Keith Weissman, dois funcionários da American Israel Public Affairs Committee (AIPAC) - o maior lobby sionista nos EUA.
EM TROCA - repare bem - a AIPAC faria lobby para nomear Harman como presidente do Comitê para os Serviços de Informação da Câmara dos Representantes (House Intelligence Committee) se os democratas vencessem as eleições de 2006.
Certo é que o caso foi abafado e Harman que já tinha assento no Comité e que entre os democratas seria a nomeação mais provável foi substituída por Silvestre Reyes.
Quanto a Steve J. Rosen e Keith Weissman que estavam directamente envolvidos no caso de espionagem contra os EUA cujo autor foi Lawrence Franklin - este caso também foi denominado como o "AIPAC espionage scandal" - nunca chegaram a ser julgados.
Lawrence Franklin, um antigo funcionário do Departamento de Defesa, foi sentenciado a 13 anos de cadeia posteriormente revisto para dez meses de prisão domiciliária.
Para ver até aonde vai o poder do sionismo nos EUA recordo o caso da congressista Jane Harman que segundo o Times publicou, em Outubro de 2006, teria concordado em fazer lobby junto ao Departamento de Justiça para reduzir acusações de espionagem pró-Israel contra Steve J. Rosen e Keith Weissman, dois funcionários da American Israel Public Affairs Committee (AIPAC) - o maior lobby sionista nos EUA.
EM TROCA - repare bem - a AIPAC faria lobby para nomear Harman como presidente do Comitê para os Serviços de Informação da Câmara dos Representantes (House Intelligence Committee) se os democratas vencessem as eleições de 2006.
Certo é que o caso foi abafado e Harman que já tinha assento no Comité e que entre os democratas seria a nomeação mais provável foi substituída por Silvestre Reyes.
Quanto a Steve J. Rosen e Keith Weissman que estavam directamente envolvidos no caso de espionagem contra os EUA cujo autor foi Lawrence Franklin - este caso também foi denominado como o "AIPAC espionage scandal" - nunca chegaram a ser julgados.
Lawrence Franklin, um antigo funcionário do Departamento de Defesa, foi sentenciado a 13 anos de cadeia posteriormente revisto para dez meses de prisão domiciliária.
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