29 dezembro, 2008

A posição do PPD/PSD sobre a situação em Gaza

São 18:45 do dia 29 de Dezembro de 2008 e o PPD/PSD continua silencioso sobre a tragédia humanitária em curso em Gaza, Palestina.

Pode confirmar em: http://www.psd.pt/

2 comentários:

alex disse...

não é do hábito do PPD/PSD pronunciar-se sobre assuntos de que há pouca ou nenhuma informação, muita desinformação e muito aproveitamento político, como este post exemplifica.
A partir do momento em que o MNE se pronunciou começaram a circular este tipo de ataques baixos.
O PPD/PSD não se orienta pelo timing do governo e na devida altura, e não precocemente como o faz o MNE (ainda não há uma análise à situação feita pelo governo, como já haveria caso fosse o PSD a governar).
Convém resalvar que na falta de informações fidedignas os meios de comunicação se estão a basear em relatos de fonte incerta ou pouco segura.
Quanto à posição do PSD, não tem de a repetir, como fazem outros partidos menos seguros das suas convicções.
Para o PSD todo o acto ofensivo é condenável, os actos puramente defensivos são aceitáveis, a utilização abusiva da força é inaceitável.
Não precisamos de o repetir sempre que um qualquer membro do governo socialista teça comentários concretos sobre esta ou aquela situação, o PSD nessas situações sempre preferiu a via da acção à da propaganda inócua.
Melhor faria o MNE se promovesse encontros com dignitários. Essa é a maneira correcta de agir, incorrecto é aproveitar a situação em benefício próprio como o faz incessantemente o governo socialista

Pedro de Azevedo Peres disse...

Caro Alex,

Muito obrigado pela sua participação, mas como poderá verificar o meu post é factual.

Ao PPD/PSD foi dado tratamento idêntico a todas as outras entidades e a posição tardia do Governo foi por mim conhecida só depois de eu ter feito a ronda por todas elas.

Lamento no entanto que tenha deixado pender o seu comentário para a arena da luta partidária.

O que aqui se pretende tratar é antes uma questão de direito, de justiça, de dignidade humana. O que aqui se pretende, tão sómente, é defender o direito ao Povo Palestino a ter o seu "chão sagrado", respeitando ao mesmo tempo a existência do estado de Israel e o direito à Paz e à felicidade de ambos os Povos.