Durante a noite, três fontes em Telavive foram coloridas com uma cor vermelho brilhante, vermelho cor de sangue.
O Comité Israelita contra o Cerco, que organizou a acção, declarou "Fizemos isto para recordar às pessoas em Israel que a política de cerco está apenas a causar derramamento de sangue"
Chocados com o ataque militar a uma flotilha civil e com o assassinato de nove de seus membros, militantes do Comité Contra o Cerco, coloriram as águas de três fontes no centro de Telavive, de vermelho-sangue. Próximo das fontes, foram feitos grafitis protestando contra o cerco mortal à Faixa de Gaza.
O Comité contra o Cerco afirmou: "Nos últimos quatro anos de Cerco, mais de 2.600 palestinos foram assassinados pelo exército israelita, em bombardeamentos por mar, céu e terra. Na semana passada, testemunhamos a forma como o Exército israelita também "esticou a sua mão" para navios civis em águas internacionais, e também lá não hesitaram em matar civis.
O povo de Gaza sofre, desde há anos, extrema violência e pesadas restrições à sua liberdade de movimentos. Também tem falta de produtos básicos como cadeiras de rodas, papel e livros escolares, combustível para gerar electricidade, materiais para a reconstrução das ruínas causadas pelos ataques israelitas e muito mais.O Comité contra o Cerco afirmou: "Nos últimos quatro anos de Cerco, mais de 2.600 palestinos foram assassinados pelo exército israelita, em bombardeamentos por mar, céu e terra. Na semana passada, testemunhamos a forma como o Exército israelita também "esticou a sua mão" para navios civis em águas internacionais, e também lá não hesitaram em matar civis.
A única solução para o fim deste derramamento de sangue é o levantamento do bloqueio e o fim da ocupação, através de negociações e não de actos unilaterais. Esta noite agimos, para recordar às pessoas em Israel que, quer no mar, quer em terra, a política de cerco está ensanguentada.
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