O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair declarou que "o plano irá permitir-nos manter as armas e material de guerra fora de Gaza, mas por outro lado, ajudará a população palestina".
Tony Blair, o enviado especial do Quarteto (EUA, Rússia, UE e ONU) para o Médio Oriente, saudou, esta terça-feira, a expectável aprovação pelo governo israelita de um plano para aliviar o bloqueio à Faixa de Gaza e permitir que mais ajuda entre no território como "um passo muito importante."
O plano, que foi formulado em conjunto por Tony Blair e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, provavelmente, será apresentado ao governo para aprovação nesta quarta-feira.
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O Governo de Netanyahu está em risco quer a nível internacional quer a nível nacional. Então surge o valente membro do Quarteto, a conciliar um planozinho de salvação para Netanyahu e de caridadezinha para os sitiados palestinianos.
Os sitiados continuarão sitiados, e a morrer sobre as agressões israelitas, se saem à pesca ou se vão trabalhar a terra, a sua terra, ou se... vão a passar, só que porventura morrerão mais bem alimentados e cuidados, e Israel continuará a tripudiar sobre as leis internacionais e humanitárias, como até aqui.
Nos 70 anos de Auschwitz e no terceiro ano do bloqueio definitivo à Faixa de Gaza, há que saudar o Quarteto por se mostrar um bom aluno da máxima: “é preciso que as coisas mudem para que permanecem como estão”.
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