Uma análise implacável à ortodoxia vigente de menos deficit público - em prazo destemperado e a destempo - menos, ou mesmo nada, em investimento público - em obras com sentido estratégico e que criem emprego - mais impostos - sobre os que já pagam - e cortes nos apoios sociais - sobre os mais desfavorecidos - o que conduzirá inevitavelmente a uma terceira depressão.
Como conclui Paulo Krugman*:
"...
É, sim, a vitória de uma postura ortodoxa, que tem pouco que ver com uma análise racional, cujo dogma central é que a imposição de sofrimento aos outros é a maneira certa de mostrar capacidade de liderança em tempos difíceis.
E quem vai pagar o preço deste triunfo da ortodoxia? Dezenas de milhões de trabalhadores desempregados. Destes, muitos ficarão sem emprego durante anos: os restantes nunca mais voltarão a trabalhar."
Para ler na íntegra, basta seguir o link acima indicado.
* Paul Robin Krugman (1953) é um economista, laureado com o Prémio Nobel em economia em 2008, pelas suas contribuições sobre A Teoria de um Novo Comércio e uma Nova Geografia Económica. Professor de Economia e de Relações Internacionais na Woodrow Wilson School of Public and International Affairs da Universidade de Princeton, e na London School of Economics e autor, é também colunista para o The New York Times.
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