A declaração segundo o Público:
- “condena os actos que resultaram na perda de pelo menos dez vidas e fizeram numerosos feridos”. [Mas não Israel, porque o lobby radical judaico, AIPAC, não deixa e Obama até Novembro tem as eleições para o Senado];
- “apela a lançar sem demoras um inquérito imparcial, credível e transparente de acordo com os critérios internacionais” [Pois o que aconteceu ao relatório Goldstone?];
- “reclama a libertação imediata dos navios e dos civis detidos por Israel” [Vamos ver o que a isto dirá a Shabat (a PIDE/DGS lá do sítio];
- “lamenta profundamente a perda de vidas humanas e os feridos resultantes do uso da força durante a operação militar israelita em águas internacionais contra a frota que se dirigia a Gaza” [Bem, sempre foi em águas internacionais. Então não é um acto de pirataria?]
O Conselho de Segurança quis ainda sublinhar uma vez mais que “a situação em Gaza é insustentável”. [Especialmente para os que lá sobrevivem há quase três anos: MILHÂO E MEIO DE SERES HUMANOS];
Os membros do principal órgão decisor da ONU relembram resoluções aprovadas anteriormente onde se sublinha “a necessidade de um fluxo sustentado e regular de bens e pessoas em direcção a Gaza, e o fornecimento e distribuição sem entraves de ajuda humanitária em todo o território”. [Mas nem um leve rubor sobe àquelas faces quando fazem estes actos de compungido recordatório? Mas serão todos impotentes ou apenas cães obedientes à voz do "dono"? Pronto. Tem razão excedi-me, mas face a tanta hipocrisia, tenho direito, não?]
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