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Falta-lhe informar que o ataque se deu fora das águas territoriais palestinas controladas pela potência ocupante, em contravenção com o direito internacional aplicável, nomeadamente a Convenção do Direito do Mar. Ou seja um acto de pirataria, contra um barco desarmado, sob bandeira da Turquia e que apenas transportava ajuda humanitária.
Refere desenvolvendo: a forte reação da Turquia, a posição da UE - que pede inquérito e fim do bloqueio - da ONU - a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou-se “chocada” com o assalto do Exército israelita - da Autoridade Nacional Palestina, da Suécia, da França, da Liga Árabe.
Na única reacção até ao momento que não condena Israel, o secretário de Estado adjunto dos Negócios Estrangeiros italianos, Alfredo Mantica, considerou que a tentativa dos barcos de romperem o embargo israelita foi "uma provocação".
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