Loureiro dos Santos analisa brevemente a quem não interessa a paz no Médio Oriente: Aos radicais do governo de Telavive, aos extremistas do Hamas e aos países sunitas enquanto permanecer a ameaça hegemónica do Irão sobre o Golfo/Médio Oriente.
E não arriscando um prognóstico indicia a morte anunciada destas conversações.
Mas o perigo mais próximo e dominante será o Irão ou a eclosão da revolta de um povo que mais uma vez irá ver postergados os seus inalienáveis direitos à autodeterminação, à liberdade e à paz?
E falhando as negociações não falharão antes do mais Obama e os restantes parceiros do Quarteto, nomeadamente a União Europeia, quanto à sua política de contemporização com o continuado desrespeito das leis internacionais, das decisões dos órgãos de regulação internacional, do direito humanitário e dos direitos humanos por parte de Israel?
É tempo de o movimento de solidariedade com o povo palestino e pela paz e segurança na região se unir e definir um programa conjunto de acção. Há que entretecer os pequenos fios de solidariedade numa só bandeira: a da Paz.
E falhando as negociações não falharão antes do mais Obama e os restantes parceiros do Quarteto, nomeadamente a União Europeia, quanto à sua política de contemporização com o continuado desrespeito das leis internacionais, das decisões dos órgãos de regulação internacional, do direito humanitário e dos direitos humanos por parte de Israel?
É tempo de o movimento de solidariedade com o povo palestino e pela paz e segurança na região se unir e definir um programa conjunto de acção. Há que entretecer os pequenos fios de solidariedade numa só bandeira: a da Paz.
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