Daniel Dombey, desde Washington para o FT, fala-nos de alterações nas propostas negociais americanas - principiar com a definição das fronteiras, onde Israel manteria o controlo do Vale do Jordão, território palestino, por tempo indeterminado - e possivelmente a suave retirada de cena de George Mitchell e a entrada de Dennis Ross "um veterano no processo de paz do Médio Oriente" (Esta de veterano de um sucessivo processo de falhanços, enganos e traições a favor de Israel, daria vontade de rir se não fosse lamentável)
Dennis Ross é pró-Israel. Foi enviado especial ao Médio Oriente de Bill Clinton e depois do falhanço das negociações de Camp David em 2000, foi acusado por outros responsáveis americanos de ter alinhado demais com Israel ao que respondeu que um intermediário não necessita de ser neutral.
Durante a campanha eleitoral de 2008 para as presidenciais americanas Dennis Ross visitou as sinagogas da Florida em nome de Obama para afirmar as simpatias pró-Israel do candidato.
Em suma mais uma "sombra chinesa" para desviar atenções e arrastar o processo De facto a questão central não é a paz no Médio Oriente - será, verdadeiramente, alguma vez - mas sim as eleições de Novembro nos EUA.
Dennis Ross é pró-Israel. Foi enviado especial ao Médio Oriente de Bill Clinton e depois do falhanço das negociações de Camp David em 2000, foi acusado por outros responsáveis americanos de ter alinhado demais com Israel ao que respondeu que um intermediário não necessita de ser neutral.
Durante a campanha eleitoral de 2008 para as presidenciais americanas Dennis Ross visitou as sinagogas da Florida em nome de Obama para afirmar as simpatias pró-Israel do candidato.
Em suma mais uma "sombra chinesa" para desviar atenções e arrastar o processo De facto a questão central não é a paz no Médio Oriente - será, verdadeiramente, alguma vez - mas sim as eleições de Novembro nos EUA.
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