Que depois de condenada à morte por apedrejamento, por pretenso adultério, passou a condenada à forca, por alegado assassínio do seu marido, e que se não fosse por isso, seria por outra qualquer razão.
O que importa é salvar a face de um regime que não tolera ser posto em causa e que, apesar de todos os dias, os seus dirigentes, por certo, o invocarem, logo esquecem um dos princípios mais sagrados de toda a humanidade: a misericórdia.
Por aqui, em Portugal, as vozes que se ouviram em alta grita a 28 de Agosto, foram esmorecendo, talvez até que exista nova onda mediática, que lhes dê alento.
Neste dia que em que se repudia a pena de morte teria sido bom contar com algumas daquelas vozes.
Mas podemos começar aqui. Aceitam-se inscrições desde já para criar um círculo de apoiantes que tenha por objectivo a libertação de Sakineh Ashianti.
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