Actualizado em 1 de Setembro 12:13: Finalmente cosegui publicar este post e o comentário no Público
De facto devo estar num daqueles momentos de má sorte pois não consigo postar os meus comentários no Público. Na minha última tentativa tive como resposta o aparecimento de um blog de uma agência funerária em vez da página do Público.
De facto devo estar num daqueles momentos de má sorte pois não consigo postar os meus comentários no Público. Na minha última tentativa tive como resposta o aparecimento de um blog de uma agência funerária em vez da página do Público.
Já me aconteceu há alguns dias atrás o mesmo, mas desta vez sem resposta fúnebre. No entanto, de seguida, "apagou-se" o link deste blog que numa primeira fase lá esteve publicado. Escrevi à respectiva Directora mas até agora não tive resposta. Eu gosto muito destas novas formas de "falar para o boneco", digo comunicar com o leitor/cliente
O que vale é que tenho este blog. Mas voltemos à notícia.
Quando no Público é referido o conflito israelo-palestino os comentários extremam-se e podem ser lidas as maiores alarvidades, mentiras e incitamento ao ódio, à intolerância e, por vezes, à violência, em jeito de comentário.
Por isso resolvi lá deixar o seguinte comentário - aqui devidamente "arrumado" e pontuado:
"Facto: Foram assassinados 4 israelitas quando passavam numa estrada;
Facto: As Brigadas Al Qassam, braço armado do Hamas reivindicaram o “ataque”.
Conclusão - para a “direita”, para o “centro” ou para a “esquerda”: foi um atentado terrorista!
Não colhe os da Harbara, os islamofobos, os nacional-fascistas, os integralistas, e outros tontos aproveitarem-se deste desgraçado acontecimento.
Não é ele que qualifica os palestinos, nem os muçulmanos no seu todo, quanto muito qualifica um dado sector daquela sociedade - e isto ainda dependerá do que a direcção política do Hamas vier a declarar.
Como não qualifica o povo judeu e os israelitas em geral, os crimes cometidos, de forma sistemática e quase quotidiana, pelas suas forças armadas, forças de segurança ou por certos grupos de colonos, que pouco se distinguem dos nazis-fascistas e que nada tem a ver com o sonho de Herzl, de um Estado judeu e democrático.
De facto um crime desta singularidade e nas actuais circunstâncias tem actualidade jornalística.
Outra coisa é o muro de chumbo que envolve os quase que quotidianos crimes da clique “nacional”-sionista no poder em Israel.
Só em Julho foram mortos 6 palestinos e feridos 85, segundo a OCHA oPt-UN"
Facto: As Brigadas Al Qassam, braço armado do Hamas reivindicaram o “ataque”.
Conclusão - para a “direita”, para o “centro” ou para a “esquerda”: foi um atentado terrorista!
Não colhe os da Harbara, os islamofobos, os nacional-fascistas, os integralistas, e outros tontos aproveitarem-se deste desgraçado acontecimento.
Não é ele que qualifica os palestinos, nem os muçulmanos no seu todo, quanto muito qualifica um dado sector daquela sociedade - e isto ainda dependerá do que a direcção política do Hamas vier a declarar.
Como não qualifica o povo judeu e os israelitas em geral, os crimes cometidos, de forma sistemática e quase quotidiana, pelas suas forças armadas, forças de segurança ou por certos grupos de colonos, que pouco se distinguem dos nazis-fascistas e que nada tem a ver com o sonho de Herzl, de um Estado judeu e democrático.
De facto um crime desta singularidade e nas actuais circunstâncias tem actualidade jornalística.
Outra coisa é o muro de chumbo que envolve os quase que quotidianos crimes da clique “nacional”-sionista no poder em Israel.
Só em Julho foram mortos 6 palestinos e feridos 85, segundo a OCHA oPt-UN"
E como aqui não estou limitado a 1.200 caracteres e como a notícia referia o número de acidentes ocorridos em Maio e Junho (Em Junho, um agente policial israelita foi morto e dois outros ficaram feridos num ataque a tiro fora de Hebron, e em Maio dois israelitas ficaram feridos por estilhaços de vidros quebrados por balas noutra secção da mesma auto-estrada)
Eu acrescentaria que em Maio foram mortos 3 palestinos e foram feridos 119, e em Junho foram mortos 14 palestinos e foram feridos 104. E refiro isto para que se tenha noção de quão pesado é o silêncio que envolve o que se passa com os palestinos.
O que não desculpa o acto terrorista de ontem, mas que nos deixa a perguntar: E a estes feridos e mortos palestinos, tantos, quem e quando se lhes fará justiça?
Sem comentários:
Enviar um comentário