26 agosto, 2012
La mémoire et la mer
Leo Ferré
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La Mer.
Charles Trénet
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Abriu hoje a Cimeira dos Não Alinhados (NAM)
Cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados (NAM).
Abriu hoje em Teerão a cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados (NAM).
O ministro dos Negócios Estrangeiros da nação anfitriã, Ali Akbar Salehi, abriu a cimeira convidando os delegados da organização, de 120 membros, a promover o diálogo entre as civilizações, a estar alerta para aqueles que praticam "políticas egoístas de interferência"
Abriu hoje em Teerão a cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados (NAM).
O ministro dos Negócios Estrangeiros da nação anfitriã, Ali Akbar Salehi, abriu a cimeira convidando os delegados da organização, de 120 membros, a promover o diálogo entre as civilizações, a estar alerta para aqueles que praticam "políticas egoístas de interferência"
e
instando os delegados para resistir a "sanções económicas unilaterais
... decretadas por certos países contra países não-alinhados".
Salehi apelou ao NAM para fortalecer a paz e eliminar a discriminação e alertou para o crescente poder do Conselho de Segurança e para a necessidade da sua reforma.
Cerca de 35 chefes de Estado ou de governo participam nesta cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados, que abarca potências regionais como a Índia até pequenas ilhas do Caribe.
A lista de convidados inclui também o secretário-geral Ban Ki-moon, que resistiu à pressão diplomática para boicotar o evento depois de o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, ter afirmado que Israel é um "tumor cancerígeno" que não tem lugar no Médio Oriente.
Na semana passada, o Departamento de Estado dos EUA declarou que o Irão não era "merecedor" de organizar o evento e que iria tentar " manipular os participantes ".
Salehi apelou ao NAM para fortalecer a paz e eliminar a discriminação e alertou para o crescente poder do Conselho de Segurança e para a necessidade da sua reforma.
Cerca de 35 chefes de Estado ou de governo participam nesta cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados, que abarca potências regionais como a Índia até pequenas ilhas do Caribe.
A lista de convidados inclui também o secretário-geral Ban Ki-moon, que resistiu à pressão diplomática para boicotar o evento depois de o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, ter afirmado que Israel é um "tumor cancerígeno" que não tem lugar no Médio Oriente.
Na semana passada, o Departamento de Estado dos EUA declarou que o Irão não era "merecedor" de organizar o evento e que iria tentar " manipular os participantes ".
As razões de Gideon Levy para dar "razão" a Lieberman.
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As crianças e o exército de (ocupação) mais "moral" do mundo...
Três histórias que se interligam e denunciam os abusos de um exército de ocupação - o israelense - sobre as crianças - palestinas - e não só...
Ghetto
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Marinaleda: Onde a utopia se foi fazendo realidade.
Já não é a primeira vez que aqui é referida a comunidade de Marinaleda. Desta vez a fonte é o "ionline" e um artigo de Nuno Ramos de Almeida.
A aldeia andaluza que faz tremer o governo de Espanha | iOnline
www.ionline.pt
Depois de dois dias nas estradas da região de Córdova, os mani- festantes atingiram as imediações da cidade.
MORREU A UNIÃO EUROPEIA...
Deutschland Uber Alles (Alemanha acima de tudo)
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Israelitas-Palestinos: Coexistência, "Normalização", Enganos?
Tudo dito:
...
"Meir Margalit, fundador do Comitê Israelense Contra a Demolição de Casas (ICHAD), considera que "as atividades conjuntas que não tenham como objetivo claro e conciso acabar com a ocupação, não têm razão de ser. Jogos de futebol mistos não acrescentam nada. Enquanto houver ocupação, não há lugar para a filantropia e o humanismo".
Da mesma opinião é Roberto Krimer, da ONG Centro de Informação Alternativo (AIC) para quem "fazer oficinas de pintura conjuntas, por exemplo, pode ser lindo, mas representa, na realidade, não falar do conflito, nem das desigualdades brutais que existem. É normalizar algo que não é normal"
"Meir Margalit, fundador do Comitê Israelense Contra a Demolição de Casas (ICHAD), considera que "as atividades conjuntas que não tenham como objetivo claro e conciso acabar com a ocupação, não têm razão de ser. Jogos de futebol mistos não acrescentam nada. Enquanto houver ocupação, não há lugar para a filantropia e o humanismo".
Da mesma opinião é Roberto Krimer, da ONG Centro de Informação Alternativo (AIC) para quem "fazer oficinas de pintura conjuntas, por exemplo, pode ser lindo, mas representa, na realidade, não falar do conflito, nem das desigualdades brutais que existem. É normalizar algo que não é normal"
Palestinos e israelenses: Coexistência ou normalização?
noticias.terra.com.br
Uma improvisada barraca no bairro de Musrara (entre as áreas árabe e
judia de Jerusalém) na qual são distribuídas fatias de melancia e se
escuta à noite o som do alaúde
ESSE DESEMPREGO!
Revisitando Berthold Brecht:
ESSE DESEMPREGO!
Meus senhores, é mesmo um problema
Esse desemprego!
Com satisfação acolhemos
Toda oportunidade
De discutir a questão.
Quando queiram os senhores! A todo momento!
ESSE DESEMPREGO!
Meus senhores, é mesmo um problema
Esse desemprego!
Com satisfação acolhemos
Toda oportunidade
De discutir a questão.
Quando queiram os senhores! A todo momento!
Pois o desemprego é para o povo
Um enfraquecimento.
Para nós é inexplicável
Tanto desemprego.
Algo realmente lamentável
Que só traz desassossego.
Mas não se deve na verdade
Dizer que é inexplicável
Pois pode ser fatal
Dificilmente nos pode trazer
A confiança das massas
Para nós imprescindível.
É preciso que nos deixem valer
Pois seria mais que temível
Permitir ao caos vencer
Num tempo tão pouco esclarecido!
Algo assim não se pode conceber
Com esse desemprego!
Ou qual a sua opinião?
Só nos pode convir
Esta opinião: o problema
Assim como veio, deve sumir.
Mas a questão é: nosso desemprego
Não será solucionado
Enquanto os senhores não
Ficarem desempregados!
Um enfraquecimento.
Para nós é inexplicável
Tanto desemprego.
Algo realmente lamentável
Que só traz desassossego.
Mas não se deve na verdade
Dizer que é inexplicável
Pois pode ser fatal
Dificilmente nos pode trazer
A confiança das massas
Para nós imprescindível.
É preciso que nos deixem valer
Pois seria mais que temível
Permitir ao caos vencer
Num tempo tão pouco esclarecido!
Algo assim não se pode conceber
Com esse desemprego!
Ou qual a sua opinião?
Só nos pode convir
Esta opinião: o problema
Assim como veio, deve sumir.
Mas a questão é: nosso desemprego
Não será solucionado
Enquanto os senhores não
Ficarem desempregados!
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Poesia
NEIL ARMSTRONG 1930-2012
Morreu no sábado o primeiro homem a pisar a Lua.
Não querendo desmerecer o seu feito nem a sua vida, quando li a notícia, veio-me à memória este poema de Berthold Brecht
Não querendo desmerecer o seu feito nem a sua vida, quando li a notícia, veio-me à memória este poema de Berthold Brecht
PERGUNTAS DE UM TRABALHADOR QUE LÊ
Quem construiu a Tebas de sete portas?
Nos livros estão nomes de reis.
Arrastaram eles os blocos de pedra?
E a Babilônia várias vezes destruída —
Quem a reconstruiu tantas vezes? Em que casas
Da Lima dourada moravam os construtores?
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta?
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo.
Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A decantada Bizâncio
Tinha somente palácios para seus habitantes? Mesmo na lendária Atlântida
Os que se afogavam gritaram por seus escravos Na noite em que o mar a tragou.
O jovem Alexandre conquistou a Índia.
Sozinho?
César bateu os gauleses.
Não levava sequer um cozinheiro?
Filipe da Espanha chorou, quando sua Armada
Naufragou. Ninguém mais chorou?
Frederico II venceu a Guerra dos Sete Anos.
Quem venceu além dele?
Cada página uma vitória.
Quem cozinhava o banquete?
A cada dez anos um grande homem.
Quem pagava a conta?
Tantas histórias.
Tantas questões.
Arrastaram eles os blocos de pedra?
E a Babilônia várias vezes destruída —
Quem a reconstruiu tantas vezes? Em que casas
Da Lima dourada moravam os construtores?
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta?
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo.
Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A decantada Bizâncio
Tinha somente palácios para seus habitantes? Mesmo na lendária Atlântida
Os que se afogavam gritaram por seus escravos Na noite em que o mar a tragou.
O jovem Alexandre conquistou a Índia.
Sozinho?
César bateu os gauleses.
Não levava sequer um cozinheiro?
Filipe da Espanha chorou, quando sua Armada
Naufragou. Ninguém mais chorou?
Frederico II venceu a Guerra dos Sete Anos.
Quem venceu além dele?
Cada página uma vitória.
Quem cozinhava o banquete?
A cada dez anos um grande homem.
Quem pagava a conta?
Tantas histórias.
Tantas questões.
25 agosto, 2012
Fuerteventura
Russian Red
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Cepticismo face a Fátima
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Fátima,
Fontes.António Pe,
ICAR,
Vilar de Perdizes
O Sol perguntou à Lua
Adriano Correia de Oliveira
O Sol
préguntou à
Lua
O Sol
préguntou à
Lua
Quando a
quando a vera amanhancer
Quando a
quando a vera amanhancer
Quando
a,
quando
a vera amanhacer
D’uns olhos
teus
À vista
À vista
D’uns olhos
teus
À vista
À vista
Que vem o Sol
cá fazer
Que vem
Que vem o Sol
cá fazer
E
o Sol préguntou à Lua
quando
a vera amanhancer
À vista d’uns
olhos teus
Que vem o Sol
cá fazer
E
o Sol préguntou à Lua
quando
a vera amanhancer
À vista d’uns
olhos teus
Que vem o Sol
cá fazer
O Sol
préguntou à
Lua
O Sol
préguntou à
Lua
Quando a
quando a vera amanhancer
Quando a
quando a vera amanhancer
Quando
a,
quando
a vera amanhacer
Duns olhos
teus
À vista
À vista
D’uns olhos
teus
À vista
À vista
Que vem o Sol
cá fazer
Que vem
Que vem o Sol cá fazer.24 agosto, 2012
"O Sol perguntou à Lua" (tradicional dos Açores)
Carlos do Carmo (voz) e Bernardo Sassetti (piano)
O Sol
préguntou à
Lua
O Sol
préguntou à
Lua
Quando a
Quando a via amanhecer
Quando a
Quando a via amanhecer
O Sol préguntou
à Lua
Quando a via amanhecer
À vista
Quando a via amanhecer
À vista
dos olhos
teus
À vista
dos olhos teus
Que vem
Que vem o Sol cá fazer
À vista
dos olhos teus
Que vem
Que vem o Sol cá fazer
Que à vista dos
olhos teus
Que vem o Sol cá fazer
Que vem o Sol cá fazer
O Sol
anda que desanda
O Sol
anda que desanda
O mais
O mais alto se vai pôr
O Sol anda que desanda
O mais alto se vai pôr
Só eu
não ando nem desando
Só eu
não ando nem desando
Sou te
Sou-te firme ó meu amor
Sou eu não ando nem desando
Eu sou-te firme ó meu amor.
Ó Sol
Meu querido Sol
Ó Sol
Meu querido Sol
Se o mundo
Se o mundo em ti se encerra
Ó Sol
Meu querido Sol
Se o mundo em ti se encerra
Leva-me
Nesses teus raios
Leva-me
Nesses teus raios
À minha
À minha querida terra
Leva-me nesses teus raios
À minha querida terra
Ó Sol
No sè nada
Daniel Melingo
Querido amigo, yo no sé, nada
Solo sé, que a la hora de jugar, igual a la hora de llorar
No sé nada, de nada
Yo sé que hoy, no pueden pedirme nada
Porque hoy, es el gran día
El día de la Paz, y la Felicidad
[coro]
Solo sé que no sé nada
Corazón batiendo fuerte
Sentimiento de viajen
Solo sé que no sé nada
Tierra bendita, tierra linda!
Mi corazón está ay, donde debe estar
Batiendo fuerte en el pecho
Llegará mi cuerpo, llegará mi cuerpo
Después mi alma, pero sabiendo solo una cosa
Que nada Sé
Mi querido camarada, le envío un gran saludo
Recordando solo una cosa. Ya la sabe, no?
[coro]
Solo sé que no sé nada
Corazón batiendo fuerte
Sentimiento de viajen
Solo sé que no sé nada
Solo sé, que a la hora de jugar, igual a la hora de llorar
No sé nada, de nada
Yo sé que hoy, no pueden pedirme nada
Porque hoy, es el gran día
El día de la Paz, y la Felicidad
[coro]
Solo sé que no sé nada
Corazón batiendo fuerte
Sentimiento de viajen
Solo sé que no sé nada
Tierra bendita, tierra linda!
Mi corazón está ay, donde debe estar
Batiendo fuerte en el pecho
Llegará mi cuerpo, llegará mi cuerpo
Después mi alma, pero sabiendo solo una cosa
Que nada Sé
Mi querido camarada, le envío un gran saludo
Recordando solo una cosa. Ya la sabe, no?
[coro]
Solo sé que no sé nada
Corazón batiendo fuerte
Sentimiento de viajen
Solo sé que no sé nada
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No sè nada,
Rodrigo Leão
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